segunda-feira, 30 de março de 2009

Atendimento ao turista será discutido em Criciúma

Por Patrícia Rodrigues

Criciúma receberá o ciclo de palestras Bem Receber o Turista em Santa Catarina, sendo a pioneira no estado, comandado pelo training show André Tadeu no dia 7 de abril, no Teatro Elias Angeloni, às 19 horas.

Segundo o site Engeplus, “o palestrante repassa ao público dicas importantes para acolher os visitantes, desde agenciamento, hospedagem, bares e restaurantes e prestadores de serviços ligados ao lazer.”

As inscrições já estão abertas pelo site http://www.bemreceber.com/ .

Preços dos ovos de Páscoa estão mais caros


Por Patricia Rodrigues

“Este ano não vou dar ovo de páscoa para todo mundo não. Alguns vão levar só uma caixa de bombom”. Afirmou Maria de Lucia Andrade, 45, moradora do município de Criciúma. Este ano os preços dos ovos teve um acréscimo considerável.

Segundo pesquisa realizada pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e mostrada pelo site do Portal G1 , “enquanto os preços dos ovos de número 15 e 20 subiram em média 12% em relação ao ano passado, a inflação calculada pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) ficou em 6,24% no mesmo período”.

“Eu prefiro levar duas caixas de bombom para presentear do que um ovo, além de sair mais barato, terá muito mais chocolate”, declarou Luiza Andrade, 25 anos. Muitos alegam que o espírito da Páscoa são os ovos, mas há quem não queira tirar as mãos dos bolsos para pagar caro por chocolate.

Em entrevista para Atarde On Line, a Associação dos Fabricantes declarou que “O faturamento das empresas de chocolate deve atingir R$ 828 milhões na Páscoa de 2009. Este número é 7,9% maior que o valor registrado no ano passado, R$ 767 milhões, quando o mercado estava aquecido. Ainda assim, empresas apostam em estratégias, como a realização de promoções e sorteios”.

Aumento do desemprego é preocupante

Por Patricia Rodrigues

“Estar desempregada não é tarefa fácil”, afirmou Ambrosina de Souza Soares, 33 anos, moradora da cidade de Ararangua. Esta é uma entre muitos que perderam o emprego neste primeiro semestre. Os trabalhadores foram os primeiros a sentir na pele a decadência da economia, a realidade que está sendo imposta.

Muitas fábricas tiveram que reduzir o quadro de funcionários para cortar os custos, devido à crise econômica que ronda o país. Os que mais sofreram com isso foram os operários. “Eu nunca iria imaginar que de um dia para o outro não teria mais trabalho. Eu tenho dois filhos para criar. O meu salário não era muito, mas dava de sustentar a minha família”, declarou Jucemar Antonio de Freitas, 37 anos, operador de maquina de uma empresa de mecânica.

Segundo O Banco Central, em matéria para site do Estadão, "Mesmo que haja alguma recuperação na margem da produção industrial e a despeito dos números mais animadores de vendas no varejo, a redução do nível de atividade pode se refletir em aumentos da taxa de desemprego ao longo dos próximos meses".

O aumento da taxa de desemprego é preocupante, pois o brasileiro depende de seu salario para poder sobreviver. “Espero que eu arranje um emprego logo, pois não sei quanto tempo conseguirei viver e sustentar minha familia com a crise que está ai fora”, assegurou Maria Clara Pizzolo, 42 anos.