A oficina Eletro Souza recebe, em geral, de cinco a dez máquinas de cortar grama por semana. Nessa tem sido diferente. Desde segunda-feira, quando o sol voltou a aparecer, já somam quinze os equipamentos do gênero.
Segundo Greicy Marques, funcionária da loja, o aumento na procura por reparos acontece porque “a utilização das máquinas para além da capacidade máxima faz com que os motores superaqueçam. Se o usuário não ‘dá uma folga’ para o equipamento, ele queima, mesmo que seja ‘à gasolina’”.
A temporada de chuvas, que parece ter dado uma trégua, também é determinante para o bom funcionamento das máquinas de cortar grama. A relva molhada exige muito mais dos equipamentos. “Quando o motor vacila, não adianta forçar. O jeito é ‘dar um tempo’ e esperar que ele esfrie, senão estraga”, afirma Greicy.
A Eletro Souza atua na área há 32 anos. Presta assistência e vende peças e produtos de empresas como Garthem, Black&Decker, Bombas Schneider, Tramontina e Famac, entre outras. “Mesmo com diversos mecânicos, estamos ‘passando trabalho’ para dar conta da demanda nessa estiada”, conclui.
Segundo Greicy Marques, funcionária da loja, o aumento na procura por reparos acontece porque “a utilização das máquinas para além da capacidade máxima faz com que os motores superaqueçam. Se o usuário não ‘dá uma folga’ para o equipamento, ele queima, mesmo que seja ‘à gasolina’”.
A temporada de chuvas, que parece ter dado uma trégua, também é determinante para o bom funcionamento das máquinas de cortar grama. A relva molhada exige muito mais dos equipamentos. “Quando o motor vacila, não adianta forçar. O jeito é ‘dar um tempo’ e esperar que ele esfrie, senão estraga”, afirma Greicy.
A Eletro Souza atua na área há 32 anos. Presta assistência e vende peças e produtos de empresas como Garthem, Black&Decker, Bombas Schneider, Tramontina e Famac, entre outras. “Mesmo com diversos mecânicos, estamos ‘passando trabalho’ para dar conta da demanda nessa estiada”, conclui.